quinta-feira, 21 de abril de 2016

Evolução

Evolução (Evolution, EUA, 2001) – Nota 6
Direção – Ivan Reitman
Elenco – David Duchovny, Orlando Jones, Seann William Scott, Julianne Moore, Ted Levine, Dan Aykroyd, Ethan Supplee, Michael Bower, Ty Burrell, Dan Aykroyd.

Um meteoro cai no deserto do Arizona e libera micro-organismos que transformam insetos e pequenos animais em perigosos mutantes. A mutação é descoberta por dois professores (David Duchovny e Orlando Jones). 

Quando o exército entra em cena para “cuidar” do problema, a dupla de professores se une a uma cientista (Julianne Moore), um aspirante a bombeiro (Seann William Scott), além de dois irmãos malucos (Ethan Supplee e Michael Bower) para também tentar deter os invasores. 

O roteiro desta comédia de poucas risadas mistura a trama de “Homens de Preto” com um grupo de personagens engraçadinhos semelhantes ao trio de “Os Caça-Fantasmas”, que por sinal foi dirigido pelo mesmo Ivan Reitman. 

Reitman nunca foi um grande diretor, apesar do sucesso de filmes como o citado “Os Caça-Fantasmas”, “Irmãos Gêmeos” e “Júnior”, seu estilo segue a cartilha de Hollywood. 

Neste longa, o ponto principal são os efeitos especiais que resultam em criaturas estranhas e cenas de ação barulhentas. Infelizmente os diálogos são fracos, nem mesmo um bom comediante como Orlando Jones e um ruim como Sean Williann Scott conseguem fazer rir. 

Na época, David Duchovny tentava emplacar a carreira de astro no cinema no rastro do sucesso de “Arquivo X”, mas acabou falhando e continuou na tv. 

É curioso ver a ótima Julianne Moore num papel leve, diferente das personagens que está acostumada a interpretar.

Finalizando, o comediante Dan Aykroyd, um dos astros de "Os Caça-Fantasmas", faz um ponta como o governador.

4 comentários:

Gustavo H.R. disse...

Vale pelos efeitos especiais, de resto é bobo demais.

Cumps.

Hugo disse...

Gustavo - Sem dúvida, muito barulho e pouco conteúdo.

Abraço

Liliane de Paula disse...

Eu achei que se assistisse, iria gostar.
Gosto do David Duchovny.

Hugo disse...

Liliane - É uma ficção bobinha, daquelas para passar o tempo apenas.