domingo, 16 de julho de 2017

Uma Mulher Contra Hitler

Uma Mulher Contra Hitler (Sophie Scholl – Die Letzen Tage, Alemanha, 2005) – Nota 7
Direção – Marc Rothemund
Elenco – Julia Jentsch, Alexander Held, Fabian Hinrichs, Johanna Gastdorf, André Hennicke.

Alemanha, fevereiro de 1943. Sophie Scholl (Julia Jentsch) e seu irmão Hans (Fabian Hinrichs) são membros de um movimento estudantil clandestino denominado “A Rosa Branca”. 

Eles escrevem manifestos e imprimem panfletos criticando Hitler e o nazismo. Ao distribuírem panfletos na universidade de Munique, os irmãos terminam presos. Interrogados separadamente pela Gestapo, eles tentam livrar da prisão os outros membros do movimento. 

Baseado numa história real, este longa deixa um pouco de lado o movimento de “A Rosa Branca” para focar em Sophie Scholl, que após a guerra se tornou mártir da resistência alemã contra o nazismo. 

O roteiro cria uma versão romanceada da garota, que tinha apenas vinte e anos e que é mostrada com uma força interior difícil de acreditar. Esta escolha do roteiro deixa de lado os outros participantes do movimento, inclusive seu irmão Hans. 

O ponto mais interessante da história é a relação que se cria entre Sophie e um interrogador (Alexander Held), resultando em ótimos diálogos sobre escolhas e crenças individuais. 

Para quem tem interesse na história detalhada do movimento, existe um filme chamado “A Rosa Branca” dirigido por Michael Verhoeven em 1982.    

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